| 1. Em um mundo hight tec, o desenvolvimento acadêmico não pode mais ter como pressuposto básico a existência de limites de qualquer natureza, exceto os da ética. A globalização dos mercados, incrementada dramaticamente por meio das tecnologias digitais, a revolução do conhecimento e a tendência aos acréscimos da taxa de competitividade em diversos setores, obrigam o homem e a mulher à construção de alternativas ao desemprego tecnológico, estrutural e conjuntural, à busca incessante de uma articulação intelectual capaz de capturar realidades que, supostamente, estão ao alcance de qualquer pessoa. A interconectividade do ambiente de empresa ao micro e macro ambientes, e a definitiva interdependência da vida das organizações em relação às envolventes contextuais e transacionais, nos impõem, portanto, a construção e reconstrução de paradigmas que permitam desenvolver habilidades especiais, sejam como profissional de staff, seja como profissional de linha, seja como empreendedores. Mergulhar na consonância e dissonância desse novo mundo é, desse modo, um imperativo à formação de novos empreendedores com habilidades e visão contextual.
2. Apropriar-se das bases teórica e prática necessárias ao exercício da gestão empreendedora-estratégica, em um mundo dominado por altas taxas de mudanças (turbulências e descontinuidades globais), e cujos reflexos impactam direta ou indiretamente a empregabilidade, o encarreiramento e as instituições.
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